quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Tédio

Desconhecido
Palavras ao vento
a todo momneto
Sobre ondas de mares

Flutuando como
densas nuvens
em uma profunda
tempestade


Sei o frescor da brisa
sei o que me faz ter Tédio

Não esperar o infinito
aflito

Aquele que não vem

O
outro
que faz
neste olhar
um olhar 
sem fim
de mim
em 
ti




Porque o olho que vê
não vê o olho
que vê

Faz o ser precaver-se
de ter 
do 

eu

a soma do
Tu



E stamaos precavidos
desta ilusão
alucinação

Maya


Que põe
no horizonte


este
Sol
único

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