Um olho
negro
de areia
resplandece
o
arco
íris
do olho
que comtempla
Vê o que
está
em cima
Vê o que está embaixo
Encontra em dois
o três
Faz quarto minguante
com a lua
cheia
de tanta
areia
Olho para o olho
Olho
o intenso
verde
de
verte
no arco
íris
de seus olhos
Vejo além
neste
instante
o errante
que de mim
se afasta
Ao largo a janela
da alma
que atrai
o continuo
descrever
de mim mesmo
a esmo
Sempre fui parado
neste local ermo
Vadio e vazio
Pois
do vazio
não há nada há se fazer
apenas ler
aquilo que
encanta
com gosto
de amêndoas
em um crocante
sorvente
sorvete
Invente
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