Pairando
sobre
tochas ardentes
entre valas
de suicídios
Questões flutuantes
vão a
minha mente
São túmulos
de alegria
nesta noite vazia
Discernindo
o que
prova
vel
mente
neste lugar
sombrio
fico
de sentir
a força em minha
paciência
Algo vêm
a ausência
de estar
naquele
estouro
que partiu
o entorno
e quebrou meu
sapato
de cristal
Eu vi
amalciçoado
eu vi
a barganha qie fizeram
com meu
cristal
arrumado
neste
cetim
ao lado
do esquife
Eu fiz
de tudo para
mudar
e ao longe de
um instante
voltei
e troquei
de mim
mesmo
o calmo arejar
de uma fuga
para a
realidade
Verde
o cadarço
do sapato de marfim
Asssim
morro
de tédio
e esvcrevo
de novo
para alguém que gosto
no fim do mundo
Nenhum comentário:
Postar um comentário