Ai
este sonho
sagrado
a mover
montanhas
de ter
amado
de viver em
colinas
sempre
desejado
Vislumbre
de
Mares
Ares
de uma réstia
sem fim
de uma nuvem
que troveja
a mim
anunciando
a vinda
dele
ou
dela
das que ferem
com
amor
no dorso
das flores
Amores
de viver
o sonho
de morrer
No sonho
de permitir
à vida
que se passa
que se atrase
nas montanhas
E planícies
deste
oceano
sem fim
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